sábado, 6 de fevereiro de 2010

Iron Man 2

Após a ótima bilheteria conquistada com Iron Man nos cinemas, seguiu-se o enorme tropeço jogável de Iron Man, jogo que evoca a lembrança de texturas péssimas e de um helicóptero que simplesmente quicava entre os prédios — em uma cena antológica de bizarrice causada por uma física sofrível. Quer dizer, mesmo para os padrões de um jogo de super-heróis, foi uma verdadeira catástrofe.

Mas, entre algumas batalhas, minigames e cenas de voo, Iron Man 2 ainda apresenta algumas mudanças dignas de nota. Em primeiro lugar, o que francamente parece uma boa escolha, a trama do jogo não será apenas uma parasita da história a ser desenvolvida no segundo filme. A bem da verdade, a coisa fica mais no 1.5, já que os fatos desenvolvidos durante o jogo servirão mais para expandir a história do primeiro filme, considerando o que teria acontecido com Tony Stark logo após o término da película.

Outra melhoria considerável incluída no segundo título é a possibilidade de se personalizar e realizar melhorias nas armas do jogo. Basicamente, você sempre poderá escolher quais armas acompanharão Tony antes de sair voando e destroçando robôs, e cada uma delas — raios repulsores, Unibeam, mísseis, canhões de ombro, etc — poderá passar por upgrades, embora nenhum detalhe mais palpável tenha aparecido.

Em relação às batalhas, surge um Tony Stark mais “pancadaria pura”. Em vez de sair distribuindo projéteis e raios e a torto e a direito, o Homem de Ferro agora também poderá ganhar as batalhas com chutes socos e algo parecido com uma voadora — uma aterrissagem na cabeça de um pobre desavisado, na realidade. As lutas também passam a acontecer em ambientes fechados, deixando de lado a estranha claustrofobia do primeiro jogo.

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